PORTFÓLIO
Texto 1:
2013 – Brasil a quinta potência mundial.
O
Brasil começa bem o ano, 2012 como a sexta potência mundial ficando atrás da
França, que para muitos e no desenrolar da crise na Europa já dá sinais de
queda em sua posição. Mas a conquista do Brasil é um reflexo de crescimento e
novas direções do país aliada aos problemas econômicos na comunidade européia.
Mas
o país precisa entender que o movimento do novo ano, na verdade deve ser mais a
frente, considerando a grande agenda de eventos internacionais, a continuidade
do crescimento econômico, as barreiras da “ainda” crise européia,
possibilidades de arrefecimento da economia chinesa (impactos em nossas commodities), o nosso pré sal, a necessidade de mão de obra
qualificada e a sustentação do posicionamento internacional do Brasil como novo
pólo diplomático e estratégico para muitas nações.
2012
deve ser uma alavanca, e não o ano do Brasil, pois 2013 tem o potencial para o
Brasil ser a quinta potência mundial, e os anos seguintes serão anos de concretização
de grandes projetos em andamento. Mas se o país viver em passos de tartaruga
nos quesitos, inovação, formação de mão de obra qualificada, infra estrutura,
resolução de problemas sociais e consolidação de sua estrutura de defesa, com
certeza os anos seguintes serão muito ricos.
A
economia já dá sinais claros para isso, mas a estratégia precisa ser melhor
desenvolvida e trabalhada por todos.
Fonte:
EXAME.com 10.01.2012 - 23h17
Definições:
Commodities- São chamados assim, os produtos “de base”, ou seja,
produtos com pouca industrialização e de consumo alto. Estes são produzidos por
várias empresas e possuem qualidade quase uniforme. Ex: Açúcar, alimentos de
origem vegetal, café, petróleo, minério de ferro.
Texto 2:
Texto 3:
Brasil tem baixa
competitividade, afirma pesquisa.
Todos os fatores positivos que colocam o Brasil em uma condição favorável para o crescimento econômico, frente aos demais países, com o maior poder de consumo da população, taxa de juros elevada e o Programa de Aceleração do Desenvolvimento (PAC), não impediram que o País ficasse entre os últimos no ranking que mede a competitividade entre os países de economia emergente.
O relatório "Competitividade 2010", encomendado pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e divulgado ontem, revelou que o Brasil é pouco competitivo em relação aos demais 13 países pesquisados, sendo eles: África do Sul; Argentina; Austrália; Canadá; Chile; China; Colômbia; Coréia; Espanha; Índia; México; Polônia e Rússia.
Nos oito quesitos que foram comparados - disponibilidade e custo da mão de obra, disponibilidade e custo de capital, infraestrutura e logística, peso dos tributos, ambientes macro e microeconômico, educação e tecnologia e inovação, - o País ocupa posições que variam entre a intermediária e a última colocação.
Para a professora de Economia da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Cristina Helena Pinto de Melo a baixa competitividade brasileira deve-se a três fatores distintos. "Posso definir em três fatores o baixo rendimento do Brasil em relação aos outros países. A carga tributária, a taxa de cambio apreciada e a questão da mão de obra", explica a economista.
Segundo a pesquisa da Confederação, os fatores que levaram o desempenho negativo foram, a baixa produtividade da mão de obra que levam as empresas a enfrentarem dificuldades ao contratar e dispensar seus funcionários, a elevada taxa de juros que está em 10,75% ao ano, a escassa infraestrutura dos transportes. Outro fator que também ajudou a deixar o Brasil desqualificado no ranking foi a alta alíquota de impostos indiretos e diretos pagos pelas empresas nacionais. No quesito disponibilidade de custos de capital, o Brasil é o penúltimo colocado, ficando à frente apenas da África do Sul, que também perde quando o assunto é a mão de obra qualificada.
Na infraestrutura e logística, ocupa a 12º posição e fica à frente apenas da Argentina e da Colômbia. Mesmo com o desempenho razoável, o Brasil sofre graves problemas em sua estrutura portuária. Para a professora Cristina Helena para reverter o quadro, o mais indicado seria que, logo nos primeiros anos do governo de Dilma Rousseff, a reforma tributária fosse colocada na agenda.
Fonte: DCI 03/12/2010 - 00h00
O relatório "Competitividade 2010", encomendado pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e divulgado ontem, revelou que o Brasil é pouco competitivo em relação aos demais 13 países pesquisados, sendo eles: África do Sul; Argentina; Austrália; Canadá; Chile; China; Colômbia; Coréia; Espanha; Índia; México; Polônia e Rússia.
Nos oito quesitos que foram comparados - disponibilidade e custo da mão de obra, disponibilidade e custo de capital, infraestrutura e logística, peso dos tributos, ambientes macro e microeconômico, educação e tecnologia e inovação, - o País ocupa posições que variam entre a intermediária e a última colocação.
Para a professora de Economia da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Cristina Helena Pinto de Melo a baixa competitividade brasileira deve-se a três fatores distintos. "Posso definir em três fatores o baixo rendimento do Brasil em relação aos outros países. A carga tributária, a taxa de cambio apreciada e a questão da mão de obra", explica a economista.
Segundo a pesquisa da Confederação, os fatores que levaram o desempenho negativo foram, a baixa produtividade da mão de obra que levam as empresas a enfrentarem dificuldades ao contratar e dispensar seus funcionários, a elevada taxa de juros que está em 10,75% ao ano, a escassa infraestrutura dos transportes. Outro fator que também ajudou a deixar o Brasil desqualificado no ranking foi a alta alíquota de impostos indiretos e diretos pagos pelas empresas nacionais. No quesito disponibilidade de custos de capital, o Brasil é o penúltimo colocado, ficando à frente apenas da África do Sul, que também perde quando o assunto é a mão de obra qualificada.
Na infraestrutura e logística, ocupa a 12º posição e fica à frente apenas da Argentina e da Colômbia. Mesmo com o desempenho razoável, o Brasil sofre graves problemas em sua estrutura portuária. Para a professora Cristina Helena para reverter o quadro, o mais indicado seria que, logo nos primeiros anos do governo de Dilma Rousseff, a reforma tributária fosse colocada na agenda.
Fonte: DCI 03/12/2010 - 00h00
Definições:
Alíquota- Percentual correspondente ao imposto em cima do valor do bem tributado (ou seja, é a relação que verifica qual a porcentagem do imposto em relação ao valor total do bem. (Não se preocupem com essa definição, coloquei aqui só para esclarecer a palavra).
Texto 4:
Com base nos textos verbais e não verbais
apresentados acima, escreva uma dissertação sobre o seguinte tema: DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO: JÁ CHEGAMOS LÁ?
DICAS: Pessoal, eu sei que os textos possuem conteúdo
profundo, mas foi de propósito. O desenvolvimento brasileiro é um dos assuntos
favoritos da mídia nesse momento e pode ser explorado no ENEM de várias formas.
Para
essa redação eu preciso que vocês FUJAM DO SENSO COMUM, busquem argumentos
fortes e pesquisem bastante sobre o tema! Como vocês podem ver, é um tema muito
abrangente portanto não se prendam só ao que foi apresentado no Portfólio.
Lembrem
que além de treinar a escrita é muito importante adquirir BAGAGEM ARGUMENTATIVA,
ou seja, conhecimentos importantes sobre diversos temas bem como formas de usá-los
nas redações.
Eu sugiro que antes de começar o
texto vocês pesquisem sobre: Custo Brasil, índices importantes como taxa de
analfabetismo e desemprego (não precisa ficar decorando números mas ter uma noção
geral de alguns desses dados pode ajudar vocês a compreender melhor os fatos e
expressar idéias nos textos), e outras informações sobre o desenvolvimento
brasileiro.
PS: Não esqueçam
do título!!
BOA SORTE!
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